fecho os olhos
Fecho os olhos, medito
E, se invoco, revivo
Um momento meu ser é infinito
No inteiro eu entre mim e o que fui
Depois estagno, e o meu ser morto e esquivo
Rio fundo por mim flui.
Fernando Pessoa
foto | Régua | outubro'12
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Fecho os olhos, medito
E, se invoco, revivo
Um momento meu ser é infinito
No inteiro eu entre mim e o que fui
Depois estagno, e o meu ser morto e esquivo
Rio fundo por mim flui.
Fernando Pessoa
foto | Régua | outubro'12
Eterno Paradoxo.
Somos todos meros reflexos dos nossos sonhos. Mas a imagem do espelho não é invertida?
Francismar Prestes Leal
foto | Régua | outubro'12
“
¯¯¯¯
Não existe nada de completamente errado no mundo,
mesmo um relógio parado,
consegue estar certo duas vezes por dia.
____
”
♥ FOTO | Peso da Régua | agosto'15 ♥
"Façamos da interrupção um caminho novo.
Da queda um passo de dança,
do medo uma escada,
do sonho uma ponte, da procura um encontro!"
Fernando Sabino
♥ FOTOS | Peso da Régua | agosto'15 ♥
"Sonhos
enormes como cedros
que é preciso
trazer de longe
aos ombros
para achar
no inverno da memória
este rumor
de lume:
o teu perfume,
lenha da melancolia."
Carlos de Oliveira
♥ FOTO | Régua | agosto'15 ♥
...parque e património degradado.
Um parque repleto de calma e tranquilidade numa sintonia harmoniosa com o Rio Douro, mas o encerramento do complexo termal das Caldas do Moledo, onde D. Antónia Adelaide Ferreira costumava descansar, é hoje um lugar vazio e nostálgico, mas mesmo assim, cheio de encanto e perdido no tempo.
♥ FOTOS | Caldas do Moledo | agosto'15 ♥
Painel azulejos, Régua.
Azulejos antigos que retratam a paisagem, os costumes, as vindimas e as gentes locais. É também uma homenagem ao Marquês do Pombal que em 1756 delimitou a Região Demarcada do Douro.
FOTOS:
Régua
Outubro'12
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