fragmentos de cor
Julie Mehretu
Explicar as coisas que eu sinto, é quase como explicar as cores para um cego.
Bob Marley
foto | Exposição Julie Mehretu - Fundação Serralves | junho'17
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Julie Mehretu
Explicar as coisas que eu sinto, é quase como explicar as cores para um cego.
Bob Marley
foto | Exposição Julie Mehretu - Fundação Serralves | junho'17
Mais importante do que a obra de arte propriamente dita é o que ela vai gerar. A arte pode morrer; um quadro desaparecer. O que conta é a semente.
Joan Miró
A Fundação de Serralves mostrou pela primeira vez ao público as obras de Joan Miró propriedade do Estado Português. A exposição "Joan Miró: Materialidade e Metamorfose" encerrou ao público no passado domingo, no último dia da edição Serralves em Festa de 2017.
Esta coleção com cerca de 80 trabalhos percorre seis décadas da sua carreira (de 1924 a 1981) identificando a natureza física dos suportes e a elaboração dos materiais como fundamentos da obra plástica de Miró.
A arte de Miró emergiu com o movimento surrealista, uma das principais influências do século XX, que foi por excelência a corrente artística moderna da representação do irracional e do subconsciente.
A mostra, que percorre o rés-do-chão e o primeiro andar da Casa de Serralves, é composta por:
desenhos e outras obras sobre papel,
diversas pinturas em suportes distintos,
trabalhos em tapeçarias e escultura,
outros realizados com colagens,
uma obra da série “Telas queimadas”,
e pinturas murais.
Uma exposição muito cativante que permitiu a um diversificado público um maior conhecimento da obra de um dos maiores artistas ibéricos.
Um mito compreendido no abstrato sonhador mais rendido.
fotos | Exposição "Joan Miró: Materialidade e Metamorfose" - Casa de Serralves | junho'17
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